28/5/2015 - Jundiaí - SP

Gerente do Cerest participa da Sipat da Cijun

da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí

O Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest), ligado à Diretoria de Vigilância em Saúde da Secretaria de Saúde de Jundiaí, participou da Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT) da Companhia de Informática de Jundiaí (Cijun), que teve início na última segunda-feira (25).

Com a palestra intitulada “O Bê-á-bá da Prevenção de Acidentes”, o gerente do órgão, Jesus dos Santos, falou aos participantes sobre as técnicas para o desenvolvimento de qualquer tipo de trabalho, com a garantia da integridade física dos trabalhadores.

A palestra, no auditório do 8º andar do Paço Municipal, foi precedida por breve discurso do diretor administrativo e financeiro da Cijun, José Luiz Ferragut, que manifestou o apoio a todos os colaboradores da companhia.

“Em nome de toda a diretoria da companhia, agradeço a todos e reitero o nosso apoio a todos os colaboradores e, em especial, à Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa), organizadora deste evento”, frisou o diretor.

“São técnicas simples e fáceis de serem aplicadas e que, independentemente da atividade exercida, os trabalhadores podem contar com a segurança”, disse o gerente do Cerest. “Essas técnicas podem ser aplicadas tanto no trabalho, como em atividades domésticas ou até mesmo de lazer”, completou.

João Carlos Vilella, presidente da Cipa da Cijun, comemora a inauguração do evento na companhia. “Esta é a nossa primeira Sipat e, por isso, estamos comemorando. Temos o objetivo de reciclar os conhecimentos de segurança do trabalho a todos os colaboradores e, então, teremos palestras diárias de hoje até a próxima sexta-feira (29) “, explicou Vilella.

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A exposição do gerente do Cerest se baseou no risco, configurado por qualquer coisa ou situação que possa provocar algum tipo de mal (acidente) a alguém. O segredo da prevenção de acidentes se dá exatamente na eliminação dos riscos presentes nos ambientes de trabalho.

“Uma caneta no chão do escritório, por exemplo, é um risco”, disse Santos. “Se alguém tiver contato com ela (pisar nela), vai se configurar perigo, poderá receber um mal (a queda). No entanto, se essa caneta for recolhida do chão e colocada sobre a mesa, o risco de acidente estará eliminado”, completou, acrescentando que, se não for possível eliminar, devemos isolar, controlar ou sinalizar os riscos.

Outros exemplos de riscos de acidentes, como aqueles que se referem à eletricidade utilizada nos equipamentos mantidos pela Cijun, ou ainda seus trabalhos de infraestrutura também foram citados pelo gerente.